Surpreendi-me quando os sindicatos dos estivadores sul-africanos recusaram descarregar o navio chinês An Yue Jiang carregado com material de guerra que tinha como destino o Zimbabwe. Uma decisão que obrigou o governo da África do Sul a dizer que não à China. E se nos lembrarmos que a China é um dos maiores parceiros comerciais da África do Sul a surpresa ainda é maior.
Surpreendi-me quando Moçambique seguiu o mesmo caminho e recusou a entrada do navio o que forçou a China a anunciar que este estava de regresso à China depois das abortadas tentativas de entrar nos portos da África do Sul e Moçambique
Não me surpreendi quando surgiu a notícia de que o navio tinha atracado em Luanda e estava a descarregar apesar do governo angolano sublinhar que tinha autorizado a entrada no porto de Luanda mas não quaisquer descarregamentos do armamento. E se nos lembrarmos dos interesses chineses por essa África afora a inexistência de surpresa é mais do que natural!
Surpreendi-me quando o Conselho de Coordenação dos Direitos Humanos de Angola avançou com uma providência cautelar junto do Tribunal Marítimo de Luanda para impedir que o armamento chinês destinado ao Zimbabwe fosse descarregado em portos angolanos e solicitando que a carga fosse fiscalizada.
Surpreendi-me quando o tribunal angolano emitiu uma providência cautelar impedindo a descarga do material bélico. A providência cautelar refere ainda que o navio está autorizado a aportar na segunda-feira e que a sua carga vai ser fiscalizada.
Será que África está a mudar?
Surpreendi-me quando Moçambique seguiu o mesmo caminho e recusou a entrada do navio o que forçou a China a anunciar que este estava de regresso à China depois das abortadas tentativas de entrar nos portos da África do Sul e Moçambique
Não me surpreendi quando surgiu a notícia de que o navio tinha atracado em Luanda e estava a descarregar apesar do governo angolano sublinhar que tinha autorizado a entrada no porto de Luanda mas não quaisquer descarregamentos do armamento. E se nos lembrarmos dos interesses chineses por essa África afora a inexistência de surpresa é mais do que natural!
Surpreendi-me quando o Conselho de Coordenação dos Direitos Humanos de Angola avançou com uma providência cautelar junto do Tribunal Marítimo de Luanda para impedir que o armamento chinês destinado ao Zimbabwe fosse descarregado em portos angolanos e solicitando que a carga fosse fiscalizada.
Surpreendi-me quando o tribunal angolano emitiu uma providência cautelar impedindo a descarga do material bélico. A providência cautelar refere ainda que o navio está autorizado a aportar na segunda-feira e que a sua carga vai ser fiscalizada.
Será que África está a mudar?
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