Desde há muito que vou acompanhando o trabalho da Greenpeace. Criada em 1971 no Canadá é financiada exclusivamente por particulares – não aceita subsídios de governos ou empresas – e procura sensibilizar a opinião pública para questões do meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
As campanhas relacionadas com o clima, a energia nuclear, os oceanos, as substâncias tóxicas e as energias renováveis têm muitas vezes a componente espectáculo como meio para atrair publicidade, comunicação social e a atenção de todos nós. É o caso da mais recente, em Heathrow contra a construção de uma terceira pista neste aeroporto, que incluiu a escalada do Parlamento inglês para colocar um banner e subida a um avião em pleno pista para cobrir a cauda de um avião com uma faixa onde podia ler-se: "Emergência Climática - Não há terceira via".
O facto é que estas e outras acções vão obtendo resultados e a Greenpeace é uma organização cada vez mais respeitada e ouvida, como foi no caso do fim dos testes nucleares no Alasca e no Oceano Pacífico ou da proibição da importação de pele de morsa pela União Europeia ou ainda da moratória na pesca de baleias.
As mudanças climáticas são a grande causa e entre as várias acções em curso estão as conversações com as grandes empresas produtoras de lâmpadas incandescente para que se pare a produção deste tipo de lâmpadas antes de 2010: “Stop manufacturing inefficient lightbulbs by January 2010 at the latest.” Claro que quanto mais pessoas apoiarem a Greenpeace maiores as probabilidades de êxito. Para evitar má publicidade as grandes empresas mundiais estão atentas aos seus consumidores mas é preciso fazer-lhes chegar a mensagem.
Há uns anos atrás alguém me dizia não existirem grandes causas no sentido de causas que motivassem gerações. Quer-me parecer que esta é uma das tais. Ou melhor a última (ou a primeira) das grandes causas: a sobrevivência da espécie.
Assina a petição. Vale a pena até pela ironia incita na mesma: “P.S. Philips: As a sponsor of Al Gore’s Live Earth concerts, you should be taking the lead on this!” Sim! A Philips foi uma das grandes patrocinadoras do concerto Live Earth do ano passado!! A propósito deste concerto lê um post do Con(ou sem)tigo.
As campanhas relacionadas com o clima, a energia nuclear, os oceanos, as substâncias tóxicas e as energias renováveis têm muitas vezes a componente espectáculo como meio para atrair publicidade, comunicação social e a atenção de todos nós. É o caso da mais recente, em Heathrow contra a construção de uma terceira pista neste aeroporto, que incluiu a escalada do Parlamento inglês para colocar um banner e subida a um avião em pleno pista para cobrir a cauda de um avião com uma faixa onde podia ler-se: "Emergência Climática - Não há terceira via".
O facto é que estas e outras acções vão obtendo resultados e a Greenpeace é uma organização cada vez mais respeitada e ouvida, como foi no caso do fim dos testes nucleares no Alasca e no Oceano Pacífico ou da proibição da importação de pele de morsa pela União Europeia ou ainda da moratória na pesca de baleias.
As mudanças climáticas são a grande causa e entre as várias acções em curso estão as conversações com as grandes empresas produtoras de lâmpadas incandescente para que se pare a produção deste tipo de lâmpadas antes de 2010: “Stop manufacturing inefficient lightbulbs by January 2010 at the latest.” Claro que quanto mais pessoas apoiarem a Greenpeace maiores as probabilidades de êxito. Para evitar má publicidade as grandes empresas mundiais estão atentas aos seus consumidores mas é preciso fazer-lhes chegar a mensagem.
Há uns anos atrás alguém me dizia não existirem grandes causas no sentido de causas que motivassem gerações. Quer-me parecer que esta é uma das tais. Ou melhor a última (ou a primeira) das grandes causas: a sobrevivência da espécie.
Assina a petição. Vale a pena até pela ironia incita na mesma: “P.S. Philips: As a sponsor of Al Gore’s Live Earth concerts, you should be taking the lead on this!” Sim! A Philips foi uma das grandes patrocinadoras do concerto Live Earth do ano passado!! A propósito deste concerto lê um post do Con(ou sem)tigo.
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