E se o barril chegar aos $200? Esta pergunta insiste em perturbar-me. Foi-me colocada em tom de provocação numa conversa de fim-de-semana por quem sabe que num quadro desses estaríamos no meio de uma calamidade universal. Ignorei a provocação com um golo significativamente maior na cerveja. Inimaginável... a comunidade internacional agirá antes disso...
Hum, ok, lugares comuns. A pergunta continua a perseguir-me. Energia. Alimento. Dinheiro. A Santíssima Trindade dos nossos tempos?
Estaremos preparados? O que acontecerá se o barril chegar aos $200 dólares? O que fazer se esta escalada vertiginosa dos preços dos combustíveis e dos cereais continuar? O que fazer se esta subida (artificial ou não) dos combustíveis não for parada?
Numa conjuntura (que já dura) internacional profundamente instável, na qual a subida constante do petróleo e a crise dos cereais tem sido tema recorrente em todos os media, por cá apesar das ténues (muito ténues) tentativas do Governo para explicar que Cabo Verde não está isolado no mundo, apesar de ser óbvio para todos (será!? para alguns parece que temos o orçamento do Katar) que somos um país vulnerável, predominantemente importador e, com uma eficiência energética nula, parece-me que a questão ainda não é vista como um problema.
Hum, ok, lugares comuns. A pergunta continua a perseguir-me. Energia. Alimento. Dinheiro. A Santíssima Trindade dos nossos tempos?
Estaremos preparados? O que acontecerá se o barril chegar aos $200 dólares? O que fazer se esta escalada vertiginosa dos preços dos combustíveis e dos cereais continuar? O que fazer se esta subida (artificial ou não) dos combustíveis não for parada?
Numa conjuntura (que já dura) internacional profundamente instável, na qual a subida constante do petróleo e a crise dos cereais tem sido tema recorrente em todos os media, por cá apesar das ténues (muito ténues) tentativas do Governo para explicar que Cabo Verde não está isolado no mundo, apesar de ser óbvio para todos (será!? para alguns parece que temos o orçamento do Katar) que somos um país vulnerável, predominantemente importador e, com uma eficiência energética nula, parece-me que a questão ainda não é vista como um problema.
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