Parece ter chegado à Praia o drink spiking, adição de substâncias psicotrópicas na bebida de alguém sem o seu conhecimento para facilitar a agressão sexual ou o roubo.
Há bem poucos anos considerado um autêntico mito urbano "drink spiking" é um fenómeno que teve origem, principalmente, na Austrália e na Nova Zelândia, onde as autoridades policiais e de saúde têm desenvolvidos algumas campanhas de alerta e de esclarecimento, recorrendo, inclusive, à Internet (consultar, por exemplo, os sites do governo australiano ou da policía da Nova Zelândia). Em alguns países, o fenómeno é designado por "mickey finn" ou "slipped a mickey".
Há bem poucos anos considerado um autêntico mito urbano "drink spiking" é um fenómeno que teve origem, principalmente, na Austrália e na Nova Zelândia, onde as autoridades policiais e de saúde têm desenvolvidos algumas campanhas de alerta e de esclarecimento, recorrendo, inclusive, à Internet (consultar, por exemplo, os sites do governo australiano ou da policía da Nova Zelândia). Em alguns países, o fenómeno é designado por "mickey finn" ou "slipped a mickey".
Algumas das substâncias mais utilizadas são os sedativos, o ecstasy, o LSD, os antidepressivos ou os relaxantes musculares. De acordo com a Polícia Federal Australiana - a Austrália é um dos países onde o fenómeno mais se faz sentir - há cerca de 40 drogas que podem ser usadas para este fim. Os efeitos começam a notar-se 10 a 20 minutos após a ingestão da bebida e dependem muito de pessoa para pessoa e da quantidade de produto consumida.
Claro que os crimes registam-se principalmente em zonas de diversão nocturna mais propícios a facilitar a adicção de algo nas bebidas sem que a vítima dê por isso.
Entre nós o primeiro caso conhecido ou divulgado, tem andado nas bocas do mundo até porque mistura outros elementos: foi filmado pelos próprios agressores e julga-se que também por eles divulgado. O que também não é novo, em Novembro passado dois jovens estudantes de Sevilha foram detidos acusados de abusar sexualmente de uma colega, abuso gravado e divulgado por eles entre os colegas, conforme noticiou o jornal El País e em Agosto último, no Brasil dois jovens acusados de gravar e colocar na Internet um vídeo com cenas de sexo de um deles com a namorada de 16 anos foram condenados pelo Tribunal de Justiça do Rio a indemnizar a adolescente e a família, ler AQUI .
Entre nós o primeiro caso conhecido ou divulgado, tem andado nas bocas do mundo até porque mistura outros elementos: foi filmado pelos próprios agressores e julga-se que também por eles divulgado. O que também não é novo, em Novembro passado dois jovens estudantes de Sevilha foram detidos acusados de abusar sexualmente de uma colega, abuso gravado e divulgado por eles entre os colegas, conforme noticiou o jornal El País e em Agosto último, no Brasil dois jovens acusados de gravar e colocar na Internet um vídeo com cenas de sexo de um deles com a namorada de 16 anos foram condenados pelo Tribunal de Justiça do Rio a indemnizar a adolescente e a família, ler AQUI .
Para já apenas vou comentando: olho nas bebidas!
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