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Experiências ainda mais recentes de processos de abertura política - a famosa Primavera Árabe - dão que pensar e deixam uma pergunta incontornável: teria
sido possível uma transição pacífica sem uma forte determinação nesse sentido
do partido no poder?
Também incontornável a pergunta: teríamos uma transição pacífica se o PAICV não fosse um partido essencial e materialmente democrático, aberto às influências externas e correntes internas, sempre protagonista de debates e fracturas internas que o tornam dinâmic, crítico e com um capital de tolerância assinalável às novas ideias?
Perguntas a que a História dará resposta quando deixarmos de lado o maniqueismo!!!
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